A Páscoa experimentada no dia-a-dia
A Páscoa é, fundamentalmente, uma oportunidade propícia para vivenciar a fé em comunidade. O momento de celebração, este ano comemorado no dia 27 de março, é um memorial da ressurreição de Jesus Cristo. A ocasião reforça a certeza que “a morte não é o final, a vida é o final”, como afirma o coordenador adjunto da Pastoral do Colégio Diocesano, padre Ednaldo Vieira, SJ.
Após a ressurreição, Jesus reapareceu outras vezes, geralmente a grupos de pessoas. Especialmente por esse motivo a experiência pascal deve acontecer em comunidade, pois a fé cristã é comunitária. As orações individuais e em família são essenciais para manter firme a espiritualidade, mas a vida na Igreja é indispensável.
No período em que viveu na Terra, Jesus incomodou com seus discursos e foi mal compreendido. Por esse motivo, foi crucificado, mas ao terceiro dia ressuscitou. Seu sofrimento na morte na cruz traz o simbolismo de que os conflitos do dia-a-dia também são passageiros. E Sua ressurreição significa para os cristãos que através d’Ele podem viver uma nova vida.
“A Páscoa representa esperança, e mais do que isso, é a certeza de que tendo Deus ressuscitado Jesus, Ele nos ressuscita também diariamente”, explica o coordenador do Serviço de Orientação Religiosa e Pastoral (SORPA) da Escola Santo Afonso Rodriguez (ESAR), padre Horácio Freire, SJ. Segundo ele, a Páscoa é um momento para refazer os passos de Jesus, vivendo de maneira radical o amor, a fé e a solidariedade.
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