Estudantes e professores fazem exposição de fotos sobre Teresina
Vamos
Teresinar? Professores de História, História da Arte e Língua Inglesa e
estudantes da 1ª série do Ensino Médio convidam a comunidade educativa do
Colégio Diocesano a conhecer uma exposição que traz fotos que retratam a
memória e identidade de Teresina. A mostra, intitulada “Vamos Teresinar:
história, memória e patrimônio cultural”, é resultado de uma avaliação
diferenciada realizada no primeiro semestre de 2018.
As imagens foram produzidas pelos estudantes e estão expostas no pilotis, próximo à cantina, durante a semana em que é comemorado o aniversário da capital piauiense. Os professores responsáveis pela articulação do projeto são: Conceição Neri, Hércules Bezerra e Humberto Vaz.
O
desenvolvimento do projeto consistiu em pesquisas sobre espaços turísticos da
cidade, produção de diversos materiais artísticos sobre Teresina – entre eles,
as fotografias – e na montagem de um guia turístico bilíngue da capital. “A
intenção era fazer com que os estudantes conhecessem Teresina, pois muitas
pessoas vivem na cidade, mas não a conhecem”, explica o professor de Língua
Inglesa, Hércules Bezerra.
“Buscamos
elaborar uma avaliação diferenciada que fosse significativa, que envolvesse
algum aspecto cotidiano dos estudantes e estimulasse a pesquisa e investigação
para que eles descobrissem mais sobre a cidade em que vivem”, comenta o
professor de História Humberto Vaz.
Os estudantes retrataram diversos pontos da capital. O grupo de Mariana Soares, da 1ª série A, por exemplo, fotografou a Igreja São Benedito. “É um ponto central da cidade e é uma construção muito antiga, que está passando por uma reforma atualmente e é muito interessante ver o cuidado que se tem com esse patrimônio histórico”, afirma a estudante.
Já
o grupo da estudante Moria Martins, também da 1ª série A, fotografou o Museu de
Arte Sacra, no Parque da Cidadania. “A arte santeira retrata muito bem o nosso
passado, as nossas crenças e a nossa história como um todo”, afirma. “Pensamos
em trazer não apenas uma obra arquitetônica, mas algo que representasse a nossa
cultura”, conta.
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